Em decorrência do crescente número de casos, na região Sul do Estado de Santa Catarina, em crimes de estelionato, duplicatas simuladas (frias), falsidade ideológica e falsificação de documento, sonegação fiscal, emissões de notas fiscais para negociação de créditos tributários – crimes que vem ocorrendo contra o mercado financeiro (Factoring, ESC’s, Securitizadoras e FIDC’s) – empresários e advogados representando as empresas da área financeira – vítimas de calote – procuraram o Ministério Público de Criciúma e a Secretaria de Segurança Pública do Estado de Santa Catarina.
Em reunião com o delegado Geral da Polícia Civil (SC), Ulisses Gabriel e os advogados, Marcelo Nogueira, Leonardo Silva e Daniel Sá Fortes Régis – DEIC – foi levado ao conhecimento dos órgãos de segurança alguns dos casos recentes de crimes ocorridos nas cidades de Criciúma, Içara e Braço do Norte. O Chefe da Polícia Civil ficou em posse dos casos que serão investigados diretamente pela Delegacia Geral da Polícia Civil/SC (DEIC) e Delegacias Especializadas. Segundo o delegado Ulisses, “A investigação desses casos e seus desdobramentos será um marco divisor na sensação de impunidade que assola a região, visto que os crimes financeiros estão se tornando um negócio de alto lucro e baixo risco, o que a Polícia Civil, não tolerará e nem medirá esforços para o efetivo cumprimento da lei, inclusive, se necessário, com medidas de prisão preventiva dos investigados, mandados de buscas e apreensão e bloqueio de bens”.
https://ndmais.com.br/seguranca/calote-milionario-atinge-a-grande-maioria-de-empresas-de-factoring-no-sul-do-estado/
Em reunião com o delegado Geral da Polícia Civil (SC), Ulisses Gabriel e os advogados, Marcelo Nogueira, Leonardo Silva e Daniel Sá Fortes Régis – DEIC – foi levado ao conhecimento dos órgãos de segurança alguns dos casos recentes de crimes ocorridos nas cidades de Criciúma, Içara e Braço do Norte. O Chefe da Polícia Civil ficou em posse dos casos que serão investigados diretamente pela Delegacia Geral da Polícia Civil/SC (DEIC) e Delegacias Especializadas. Segundo o delegado Ulisses, “A investigação desses casos e seus desdobramentos será um marco divisor na sensação de impunidade que assola a região, visto que os crimes financeiros estão se tornando um negócio de alto lucro e baixo risco, o que a Polícia Civil, não tolerará e nem medirá esforços para o efetivo cumprimento da lei, inclusive, se necessário, com medidas de prisão preventiva dos investigados, mandados de buscas e apreensão e bloqueio de bens”.
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