As taxas de juros para empresas no cheque especial são maiores nos bancos privados. A maior é do Bradesco (483,7%), seguido pelo Itaú (446,6%) e pelo Santander (434,1%). O Banco do Brasil (429,7%) e a Caixa (384,0%) têm alíquotas menores que os concorrentes, mas ainda são altas. Os dados são do Banco Central e vão até 29 de dezembro de 2023.
Os números apresentados pela autoridade monetária representam a média das taxas de juros de cada instituição financeira. O valor cobrado efetivamente cobrado a cada companhia depende de vários fatores, como disponibilidade de renda do cliente e relacionamento com os bancos.
Leia abaixo o detalhamento dos valores:
Os números apresentados pela autoridade monetária representam a média das taxas de juros de cada instituição financeira. O valor cobrado efetivamente cobrado a cada companhia depende de vários fatores, como disponibilidade de renda do cliente e relacionamento com os bancos.
Leia abaixo o detalhamento dos valores:
O cheque especial funciona como uma espécie de empréstimo de emergência para uma empresa. O limite é definido de acordo com a renda do cliente e com o relacionamento que ele tem com o banco. O dinheiro é retirado diretamente da conta corrente de forma automática. É nesse momento que a conta do cliente fica “no negativo'”.
As instituições financeiras dão um prazo para o pagamento do crédito sem juros. Se for ultrapassado, há a cobrança.
Outras taxas de modalidades de empréstimos são apresentadas pelos dados do Banco Central, como o capital de giro. É uma linha que visa a suprir as necessidades de caixa da companhia, financiando o ciclo operacional e pagamentos diversos para fomentar o crescimento do negócio.
Nos 6 maiores bancos, as taxas anuais do capital de giro são maiores no digital Nubank. Fica a 79,0% para tomadas de crédito com prazo de até 365 dias e a 61,2% para limites maiores que esse.
As menores taxas para o capital de giro são do Itaú, de 21,5% para prazos maiores e menores que 1 ano.
Outra modalidade oferecida por 4 dos 6 maiores bancos (Bradesco, Itaú, Santander e Banco do Brasil) é a conta garantida. É similar ao cheque especial, mas o dinheiro não é retirado diretamente da conta corrente.
Nesse caso, é criada uma 2ª conta, chamada de contratual. É preciso transferir da conta contratual para a conta corrente para usar o dinheiro. Para quitar o crédito, realiza-se o processo inverso.
As taxas são bem menores que no cheque especial. A maior é a do Bradesco (82,0%) e a menor, do Banco do Brasil (31,9%).
https://www.poder360.com.br/poder-empreendedor/bancos-privados-cobram-mais-juros-a-empresas-no-cheque-especial/
As instituições financeiras dão um prazo para o pagamento do crédito sem juros. Se for ultrapassado, há a cobrança.
Outras taxas de modalidades de empréstimos são apresentadas pelos dados do Banco Central, como o capital de giro. É uma linha que visa a suprir as necessidades de caixa da companhia, financiando o ciclo operacional e pagamentos diversos para fomentar o crescimento do negócio.
Nos 6 maiores bancos, as taxas anuais do capital de giro são maiores no digital Nubank. Fica a 79,0% para tomadas de crédito com prazo de até 365 dias e a 61,2% para limites maiores que esse.
As menores taxas para o capital de giro são do Itaú, de 21,5% para prazos maiores e menores que 1 ano.
Outra modalidade oferecida por 4 dos 6 maiores bancos (Bradesco, Itaú, Santander e Banco do Brasil) é a conta garantida. É similar ao cheque especial, mas o dinheiro não é retirado diretamente da conta corrente.
Nesse caso, é criada uma 2ª conta, chamada de contratual. É preciso transferir da conta contratual para a conta corrente para usar o dinheiro. Para quitar o crédito, realiza-se o processo inverso.
As taxas são bem menores que no cheque especial. A maior é a do Bradesco (82,0%) e a menor, do Banco do Brasil (31,9%).
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