Copel, CVC, Fleury, Porto Seguro, Renner e Ultrapar estão entre as empresas afligidas pelo problema em 2021, segundo revela levantamento realizado pela consultoria MZ, com base em notificações recebidas pela entidade reguladora do mercado de capitais.

As vítimas prediletas dos criminosos, cujas ações oscularam após o arquivamento dos casos, foram grandes nomes do varejo que se viram às voltas, principalmente, com ransomwares, aqueles usados pelos hackers para restringir o acesso, com liberação mediante resgate.

O contra-ataque das companhias afetadas se baseou, em sua maioria, no acionamento de profissionais especializados, dentro e fora de casa, para a normalização dos sistemas, somado à interrupção preventiva de suas redes.

Fonte: Estadão 

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