A crise que a economia vem sofrendo devido à pandemia da Covid-19 é sem precedentes. Impactos financeiros, sociais e políticos foram originados a partir dela. Dentre eles, o endividamento e a inadimplência, índices que apresentaram oscilações desde o surgimento do vírus. O atual cenário não é positivo: endividamento atingindo números altíssimos e inadimplência novamente aumentando. Em meio a esse cenário, o factoring segue evoluindo e configura-se como a melhor opção para os empresários.
De acordo com a Serasa Experian, a inadimplência das micro e pequenas empresas caiu 0,4% em maio, se comparado ao mês de abril, quando 5,45 milhões desses negócios estavam com dívidas atrasadas no Brasil. Já a análise que considera todos os portes registrou 5,92 milhões de empresas inadimplentes em maio de 2021, uma queda de 0,3% ante abril. A leve melhora é reflexo do relaxamento das medidas de restrição da pandemia, mesmo assim os números de empresas inadimplentes ainda é alto.
Em meio a esse cenário, o factoring se apresenta como a melhor opção para os empresários. Trata-se de uma atividade comercial voltada para pequenas e médias empresas, que soma a prestação de serviços à compra de ativos financeiros provenientes de vendas mercantis. É um mecanismo de fomento mercantil, de capitalização da empresa fomentada, que vende os créditos gerados pelas vendas e serviços a prazo para a empresa de factoring e recebe o valor à vista, o que aumenta seu poder de negociação nas compras de matéria-prima ou para aplicação em qualquer área de sua estrutura. É importante ressaltar que a empresa de factoring não assume o risco da inadimplência dos títulos por ela adquiridos.
Atualmente, a economia brasileira passa por uma reconstrução, necessária devido aos danos da pandemia. “Essa reconstrução deve ser lenta, mas com investimento e injeção de capital, pode ser positiva. O factoring entra como essa injeção de capital na economia. Com o adiantamento de recebíveis, é possível que o empresariado faça os investimentos necessários para manter seus negócios abertos, mantendo empregos e fazendo o dinheiro circular”, declara Roberto Ribeiro, presidente do Sindicato das Empresas de Factoring de Minas Gerais (Sindisfac-MG), vice-presidente da ABRAFESC e sócio-diretor da Simples Antecipação de Recebíveis.
De acordo com um levantamento feito pelo Sinfac-SP, as operações das factorings tiveram desempenho melhor que no período pré-pandemia. A pesquisa comparou o mês de maio de 2021 ao mesmo período de 2019, antes da crise. O índice de operações das factorings ficou 12,12% acima em relação a 2019. Além disso, de acordo com os dados do Termômetro da Crise do Sinfac-SP, quando se compara a atividade de maio deste ano em relação ao mesmo período de 2020, as empresas fecharam mais que o dobro de negócios (128,31%).
“Este ano estamos realmente vivenciando uma gradual retomada no setor de fomento comercial, o que indica que as micro e pequenas empresas estão buscando financiamento para continuarem suas atividades. E o fomento, mais uma vez, está injetando recursos na economia. O índice de operações por entradas de caixa, que indica o quanto o setor reinvestiu no próprio negócio, ficou em 106% no mês de maio, demonstrando o otimismo do empresariado que atua no fomento”, avalia Hamilton de Brito Jr., presidente do Sinfac-SP e da ABRAFESC (Associação Brasileira de Factoring, Securitização e Empresas Simples de Crédito).
Adicionalmente, o factoring apresenta inúmeras vantagens para as empresas como, por exemplo, pagamentos mais rápidos, visto que não é necessário aguardar pela data de vencimento da fatura; cobranças mais eficientes, uma vez que as empresas de factoring têm experiência na área; aumento do capital disponível, pois o financiamento que a empresa recebe está diretamente ligado com as faturas que emitiu; melhor gestão das compras, pois, devido à liquidez adquirida, a empresa consegue obter melhores condições por parte dos seus fornecedores; e ausência de risco e de responsabilidade ao entregar a cobrança à entidade financeira respectiva.
Vale destacar ainda que, principalmente no contexto atual, os micro e pequenos empresários necessitam da concessão de crédito com menos burocracia e mais agilidade e o factoring pode oferecer tudo isso com taxas de juros melhores que outras instituições financeiras, como os bancos. A aprovação do crédito pode ser feita no mesmo dia, mesmo para empresas negativadas, e há a versatilidade de antecipar os recebíveis em poucas horas.
https://www.belohorizonte.com.br/mercado-oferece-opcoes-para-empresarios-combaterem-a-inadimplencia/
De acordo com a Serasa Experian, a inadimplência das micro e pequenas empresas caiu 0,4% em maio, se comparado ao mês de abril, quando 5,45 milhões desses negócios estavam com dívidas atrasadas no Brasil. Já a análise que considera todos os portes registrou 5,92 milhões de empresas inadimplentes em maio de 2021, uma queda de 0,3% ante abril. A leve melhora é reflexo do relaxamento das medidas de restrição da pandemia, mesmo assim os números de empresas inadimplentes ainda é alto.
Em meio a esse cenário, o factoring se apresenta como a melhor opção para os empresários. Trata-se de uma atividade comercial voltada para pequenas e médias empresas, que soma a prestação de serviços à compra de ativos financeiros provenientes de vendas mercantis. É um mecanismo de fomento mercantil, de capitalização da empresa fomentada, que vende os créditos gerados pelas vendas e serviços a prazo para a empresa de factoring e recebe o valor à vista, o que aumenta seu poder de negociação nas compras de matéria-prima ou para aplicação em qualquer área de sua estrutura. É importante ressaltar que a empresa de factoring não assume o risco da inadimplência dos títulos por ela adquiridos.
Atualmente, a economia brasileira passa por uma reconstrução, necessária devido aos danos da pandemia. “Essa reconstrução deve ser lenta, mas com investimento e injeção de capital, pode ser positiva. O factoring entra como essa injeção de capital na economia. Com o adiantamento de recebíveis, é possível que o empresariado faça os investimentos necessários para manter seus negócios abertos, mantendo empregos e fazendo o dinheiro circular”, declara Roberto Ribeiro, presidente do Sindicato das Empresas de Factoring de Minas Gerais (Sindisfac-MG), vice-presidente da ABRAFESC e sócio-diretor da Simples Antecipação de Recebíveis.
De acordo com um levantamento feito pelo Sinfac-SP, as operações das factorings tiveram desempenho melhor que no período pré-pandemia. A pesquisa comparou o mês de maio de 2021 ao mesmo período de 2019, antes da crise. O índice de operações das factorings ficou 12,12% acima em relação a 2019. Além disso, de acordo com os dados do Termômetro da Crise do Sinfac-SP, quando se compara a atividade de maio deste ano em relação ao mesmo período de 2020, as empresas fecharam mais que o dobro de negócios (128,31%).
“Este ano estamos realmente vivenciando uma gradual retomada no setor de fomento comercial, o que indica que as micro e pequenas empresas estão buscando financiamento para continuarem suas atividades. E o fomento, mais uma vez, está injetando recursos na economia. O índice de operações por entradas de caixa, que indica o quanto o setor reinvestiu no próprio negócio, ficou em 106% no mês de maio, demonstrando o otimismo do empresariado que atua no fomento”, avalia Hamilton de Brito Jr., presidente do Sinfac-SP e da ABRAFESC (Associação Brasileira de Factoring, Securitização e Empresas Simples de Crédito).
Adicionalmente, o factoring apresenta inúmeras vantagens para as empresas como, por exemplo, pagamentos mais rápidos, visto que não é necessário aguardar pela data de vencimento da fatura; cobranças mais eficientes, uma vez que as empresas de factoring têm experiência na área; aumento do capital disponível, pois o financiamento que a empresa recebe está diretamente ligado com as faturas que emitiu; melhor gestão das compras, pois, devido à liquidez adquirida, a empresa consegue obter melhores condições por parte dos seus fornecedores; e ausência de risco e de responsabilidade ao entregar a cobrança à entidade financeira respectiva.
Vale destacar ainda que, principalmente no contexto atual, os micro e pequenos empresários necessitam da concessão de crédito com menos burocracia e mais agilidade e o factoring pode oferecer tudo isso com taxas de juros melhores que outras instituições financeiras, como os bancos. A aprovação do crédito pode ser feita no mesmo dia, mesmo para empresas negativadas, e há a versatilidade de antecipar os recebíveis em poucas horas.
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