“Controladoria, Checagens e Notificações” foi o curso ministrado ontem (22/02) por Ernani Desbesel na sede do Sindicato. Segundo o professor, a importância da área é fundamental, pois é nela que se verifica o lastro dos papéis.
“É o cuidado com a qualidade da ‘mercadoria’ comprada pela empresa”, disse ele, lembrando que um título de crédito só tem validade quando existe um negócio dando sustentação. “Se nós não tivermos cuidado com a razão pela qual aquele título foi criado, provavelmente ele seja muito parecido com dinheiro falso, porque não há um motivo que sustente a cobrança depois”, acrescentou.
Felizmente, a conscientização das empresas do fomento comercial em torno dessa realidade tem crescido muito nos últimos anos, na visão de Desbesel. Mas o especialista ressalvou que nem sempre se age da forma adequada.
Dentre as armadilhas existentes nesse campo está a de pensar que qualquer um possa cuidar da controladoria. Muito pelo contrário, pois uma confirmação não pode ser feita de qualquer forma.
“É necessário uma pessoa que tenha habilidades intelectuais adequadas para entender as entrelinhas da coisa”, acentuou. Muitos dos golpes e outros problemas são de difícil percepção num primeiro momento. “Quando a gente tem pessoas preparadas as chances de cair nesse tipo de situação diminuem bastante”, garantiu.
As factorings, no entender de Desbesel, devem investir na controladoria como os construtores investem nas vigas de sustentação de um prédio. Se economizarem nessa fase, provavelmente terão problemas com as paredes no futuro. “Para as nossas empresas esse exemplo também se aplica. Quem não quiser investir no começo paga depois o preço de muitas reformas e consertos”, concluiu.
Impressões
Para Bruna Aguiar, da área administrativa da Dantry Factoring, de Guarulhos, o curso foi excelente para ela checar procedimentos em sua empresa, dentre os quais a confirmação de entrega. “Chegando lá eu vou conversar com quem faz isso”, revelou.
Miguel Vieira, da paulistana Perdizes Fomento, atua justamente na área de checagem de duplicatas e achou que o curso veio agregar novos conhecimentos. “As coisas estão sempre mudando e é bom a gente saber novas técnicas”, afirmou. “Estou achando muito interessante, está abordando realmente as coisas do dia a dia”.
Fonte: Reperkut
http://www.sinfac-sp.com.br/v2/content.php?id_content=6924&id_page=6
“É o cuidado com a qualidade da ‘mercadoria’ comprada pela empresa”, disse ele, lembrando que um título de crédito só tem validade quando existe um negócio dando sustentação. “Se nós não tivermos cuidado com a razão pela qual aquele título foi criado, provavelmente ele seja muito parecido com dinheiro falso, porque não há um motivo que sustente a cobrança depois”, acrescentou.
Felizmente, a conscientização das empresas do fomento comercial em torno dessa realidade tem crescido muito nos últimos anos, na visão de Desbesel. Mas o especialista ressalvou que nem sempre se age da forma adequada.
Dentre as armadilhas existentes nesse campo está a de pensar que qualquer um possa cuidar da controladoria. Muito pelo contrário, pois uma confirmação não pode ser feita de qualquer forma.
“É necessário uma pessoa que tenha habilidades intelectuais adequadas para entender as entrelinhas da coisa”, acentuou. Muitos dos golpes e outros problemas são de difícil percepção num primeiro momento. “Quando a gente tem pessoas preparadas as chances de cair nesse tipo de situação diminuem bastante”, garantiu.
As factorings, no entender de Desbesel, devem investir na controladoria como os construtores investem nas vigas de sustentação de um prédio. Se economizarem nessa fase, provavelmente terão problemas com as paredes no futuro. “Para as nossas empresas esse exemplo também se aplica. Quem não quiser investir no começo paga depois o preço de muitas reformas e consertos”, concluiu.
Impressões
Para Bruna Aguiar, da área administrativa da Dantry Factoring, de Guarulhos, o curso foi excelente para ela checar procedimentos em sua empresa, dentre os quais a confirmação de entrega. “Chegando lá eu vou conversar com quem faz isso”, revelou.
Miguel Vieira, da paulistana Perdizes Fomento, atua justamente na área de checagem de duplicatas e achou que o curso veio agregar novos conhecimentos. “As coisas estão sempre mudando e é bom a gente saber novas técnicas”, afirmou. “Estou achando muito interessante, está abordando realmente as coisas do dia a dia”.
Fonte: Reperkut
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