Se os 16% de expansão no último exercício previstos pela Febraban se confirmarem, os 15,6% de 2020 serão batidos e apenas o recorde de uma década atrás (+16,4%) será mantido.
Tais expectativas fazem parte da Pesquisa Especial de Crédito da Federação Brasileira de Bancos, tida pelo mercado como uma prévia considerável da estatística oficial do Bacen neste campo, pois reúne dados representando quase 90% das carteiras do Sistema Financeiro Nacional neste campo.
O crédito destinado às famílias voltou a se destacar – desta vez durante o ano inteiro –, a reboque da reabertura das atividades econômicas e, principalmente, do avanço da vacinação, chegando a dezembro acima da média setorial, ao se expandir 20,1%.
Já a carteira relativa a empresas deve ser uma exceção no quadro de crescimento verificado nos demais segmentos, sobretudo em virtude dos recursos direcionados, tendo em vista a interrupção dos programas oficiais de auxílio para as MPE.
Quanto às grandes corporações, a queda ficou por conta da reabertura do mercado de capitais, que acabou desviando para este setor uma parte significativa dos recursos antes procurados na rede bancária.
No geral, desde o início da pandemia a Febraban contabiliza a geração de R$ 7,5 trilhões em crédito por parte de seus associados, além de 18,7 milhões em contratos repactuados e pagamento de auxílio emergencial a 14 milhões de brasileiros.
Neste período ainda, os bancos aumentaram o saldo em 52% de empréstimos para microempresas e 38% para pequenas, concederam 212% a mais em recursos para o crédito rural e 51,6% a mais de empréstimos para compra da casa própria, segundo a entidade.
Outros números que demonstram a força do crédito são os relacionados às concessões, que devem fechar 2021 com um volume 18% superior ao do ano anterior e tendo como destaque as operações com recursos livres, cuja expansão esperada é de 19,6% tanto no caso das famílias quanto das empresas, enquanto os recursos direcionados devem ter evoluído bem menos: 6,7%.
https://infocredi360.com.br/exclusivos/mais-um-ano-de-credito-em-alta
Tais expectativas fazem parte da Pesquisa Especial de Crédito da Federação Brasileira de Bancos, tida pelo mercado como uma prévia considerável da estatística oficial do Bacen neste campo, pois reúne dados representando quase 90% das carteiras do Sistema Financeiro Nacional neste campo.
O crédito destinado às famílias voltou a se destacar – desta vez durante o ano inteiro –, a reboque da reabertura das atividades econômicas e, principalmente, do avanço da vacinação, chegando a dezembro acima da média setorial, ao se expandir 20,1%.
Já a carteira relativa a empresas deve ser uma exceção no quadro de crescimento verificado nos demais segmentos, sobretudo em virtude dos recursos direcionados, tendo em vista a interrupção dos programas oficiais de auxílio para as MPE.
Quanto às grandes corporações, a queda ficou por conta da reabertura do mercado de capitais, que acabou desviando para este setor uma parte significativa dos recursos antes procurados na rede bancária.
No geral, desde o início da pandemia a Febraban contabiliza a geração de R$ 7,5 trilhões em crédito por parte de seus associados, além de 18,7 milhões em contratos repactuados e pagamento de auxílio emergencial a 14 milhões de brasileiros.
Neste período ainda, os bancos aumentaram o saldo em 52% de empréstimos para microempresas e 38% para pequenas, concederam 212% a mais em recursos para o crédito rural e 51,6% a mais de empréstimos para compra da casa própria, segundo a entidade.
Outros números que demonstram a força do crédito são os relacionados às concessões, que devem fechar 2021 com um volume 18% superior ao do ano anterior e tendo como destaque as operações com recursos livres, cuja expansão esperada é de 19,6% tanto no caso das famílias quanto das empresas, enquanto os recursos direcionados devem ter evoluído bem menos: 6,7%.
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