Moderado pelo diretor do SINFAC-SP e empresário da área de fintechs Leandro Zen (Size Securitizadora), o último painel do Simpósio tratou do Pix – que começará a funcionar em 16 de novembro – e open banking.
O gestor frisou a forte evolução tecnológica do mercado, que agora tende a evoluir mais ainda com o advento da ABRAFESC.
O novo ambiente trazido pelo Pix, até então com mais de 700 empresas com chaves cadastradas, foi destacado na apresentação do economista Breno Lobo, chefe de subunidade no Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central. “Atualmente, 76% das transações no país ainda são realizadas em dinheiro vivo”, enfatizou.
“O Pix não é um aplicativo, mas sim um meio de pagamento usando uma chave, e isto requer que se esteja logado em um aplicativo. Operações suspeitas são suspensas, como hoje já ocorre com o home bankings”, concluiu o gestor, que coordena o projeto de implantação do Pix.
O diretor da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) Diego Perez, por sua vez, reforçou a necessidade de constante inovação no mercado, processo que faz parte do DNA da área em que atua.
“Em países como Reino Unido e Austrália, o open banking faz com que todas as operações ganhem rastro digital espalhado pela rede, porém, pertence exclusivamente ao usuário. O BACEN foi inteligente ao deixar o mercado sem regulamentação em demasia, pois o inovador sempre caminha mais rápido que o regulador”, argumentou, ressaltando que o open banking vai ser implantado em etapas.
Ao finalizar o evento, o presidente Hamilton disse que este Simpósio foi um divisor de águas, entre o passado e o futuro. “Vivemos um momento revolucionário, prova disso é a chegada do Pix, por meio do qual ‘o futuro já chegou’, como eu mesmo já mencionei em um artigo recente”, concluiu.
O SINFAC-SP deseja saber a sua avaliação sobre o evento. Para tanto, acesse o link: https://forms.gle/6nEmUZtMKPZ3NyjT6. Nele, você também tem acesso às apresentações:
Fonte: Reperkut
https://www.sinfacsp.com.br/noticia/13o-simposio-acertando-o-passo-com-o-pix-e-o-open-banking
O gestor frisou a forte evolução tecnológica do mercado, que agora tende a evoluir mais ainda com o advento da ABRAFESC.
O novo ambiente trazido pelo Pix, até então com mais de 700 empresas com chaves cadastradas, foi destacado na apresentação do economista Breno Lobo, chefe de subunidade no Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central. “Atualmente, 76% das transações no país ainda são realizadas em dinheiro vivo”, enfatizou.
“O Pix não é um aplicativo, mas sim um meio de pagamento usando uma chave, e isto requer que se esteja logado em um aplicativo. Operações suspeitas são suspensas, como hoje já ocorre com o home bankings”, concluiu o gestor, que coordena o projeto de implantação do Pix.
O diretor da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) Diego Perez, por sua vez, reforçou a necessidade de constante inovação no mercado, processo que faz parte do DNA da área em que atua.
“Em países como Reino Unido e Austrália, o open banking faz com que todas as operações ganhem rastro digital espalhado pela rede, porém, pertence exclusivamente ao usuário. O BACEN foi inteligente ao deixar o mercado sem regulamentação em demasia, pois o inovador sempre caminha mais rápido que o regulador”, argumentou, ressaltando que o open banking vai ser implantado em etapas.
Ao finalizar o evento, o presidente Hamilton disse que este Simpósio foi um divisor de águas, entre o passado e o futuro. “Vivemos um momento revolucionário, prova disso é a chegada do Pix, por meio do qual ‘o futuro já chegou’, como eu mesmo já mencionei em um artigo recente”, concluiu.
O SINFAC-SP deseja saber a sua avaliação sobre o evento. Para tanto, acesse o link: https://forms.gle/6nEmUZtMKPZ3NyjT6. Nele, você também tem acesso às apresentações:
Fonte: Reperkut
https://www.sinfacsp.com.br/noticia/13o-simposio-acertando-o-passo-com-o-pix-e-o-open-banking
