A possível unificação do PIS e da Cofins em um só tributo – uma espécie de “IVA federal” –, que está em fase final de elaboração pelo Ministério da Economia, levou um grupo de 70 entidades ligadas ao setor de serviços, entre elas o SINFAC-SP, a divulgar na edição de hoje dos principais jornais do país um manifesto de repúdio à ideia governamental.
Pela proposta estatal, a alíquota pós-unificação poderá ficar entre 11% e 12%, com total possibilidade de aproveitamento de crédito (abatimento de impostos recolhidos em etapas anteriores). Atualmente, a maioria das empresas do setor serviços recolhe 3,65% entre PIS e Cofins e não abate o valor pago em outras etapas.
Segundo o manifesto, a proposta do governo “significaria aumento de impostos e maior complexidade para mais de 95% das empresas do país, que hoje operam no regime cumulativo pagando uma alíquota de 3% de Cofins e de 0,65% de PIS, podendo ser menores no caso de empresas do Simples”.
“O setor de fomento comercial, por exemplo, que já convive com apertadas margens, seria bastante prejudicado nesta ‘minirreforma tributária’, visto que, posteriormente, na reforma tributária da PEC 45 ou da PEC 110, esse número poderá ser aumentado para 25%”, entende o presidente do SINFAC-SP, Hamilton de Brito Junior (Credere Consultoria e Fomento Mercantil).
As entidades acreditam que a futura reforma atingirá mais severamente as empresas intensivas em mão de obra, que criam mais empregos e estão concentradas nos setores de serviços. Igualmente, temem um forte aumento de carga tributária, que impactaria preços e reduziria empregos.
A chamada “Mobilização Nacional Contra o Aumento do PIS/Cofins”, da qual fazem parte o SINFAC-SP e a Central Brasileira do Setor de Serviços (CEBRASSE), é favorável à reforma tributária, mas defende alíquotas diferenciadas para reduzir o impacto nos setores produtivos. Entidades e empresas desejam a criação de duas ou três alíquotas, evitando assim a temida majoração de carga tributária.
Faça AQUI o dowload do Manifesto.
Fonte: Reperkut
https://www.sinfacsp.com.br/noticia/setor-de-servicos-divulga-manifesto-contra-unificacao-de-pis-e-cofins
Pela proposta estatal, a alíquota pós-unificação poderá ficar entre 11% e 12%, com total possibilidade de aproveitamento de crédito (abatimento de impostos recolhidos em etapas anteriores). Atualmente, a maioria das empresas do setor serviços recolhe 3,65% entre PIS e Cofins e não abate o valor pago em outras etapas.
Segundo o manifesto, a proposta do governo “significaria aumento de impostos e maior complexidade para mais de 95% das empresas do país, que hoje operam no regime cumulativo pagando uma alíquota de 3% de Cofins e de 0,65% de PIS, podendo ser menores no caso de empresas do Simples”.
“O setor de fomento comercial, por exemplo, que já convive com apertadas margens, seria bastante prejudicado nesta ‘minirreforma tributária’, visto que, posteriormente, na reforma tributária da PEC 45 ou da PEC 110, esse número poderá ser aumentado para 25%”, entende o presidente do SINFAC-SP, Hamilton de Brito Junior (Credere Consultoria e Fomento Mercantil).
As entidades acreditam que a futura reforma atingirá mais severamente as empresas intensivas em mão de obra, que criam mais empregos e estão concentradas nos setores de serviços. Igualmente, temem um forte aumento de carga tributária, que impactaria preços e reduziria empregos.
A chamada “Mobilização Nacional Contra o Aumento do PIS/Cofins”, da qual fazem parte o SINFAC-SP e a Central Brasileira do Setor de Serviços (CEBRASSE), é favorável à reforma tributária, mas defende alíquotas diferenciadas para reduzir o impacto nos setores produtivos. Entidades e empresas desejam a criação de duas ou três alíquotas, evitando assim a temida majoração de carga tributária.
Faça AQUI o dowload do Manifesto.
Fonte: Reperkut
https://www.sinfacsp.com.br/noticia/setor-de-servicos-divulga-manifesto-contra-unificacao-de-pis-e-cofins
