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Análises Evolutivas Pesquisa Nacional do Setor de Fomento Mercantil - Segunda Análise

Dando continuidade às análises comparativas da Pesquisa Nacional do Setor de Fomento Mercantil, podemos verificar no gráfico abaixo, que trata sobre o deságio médio, que as empresas que cobram deságio de até 2% representam um percentual entre 0% a 3%, durante os anos analisados, um percentual baixo comparado aos demais.

No outro extremo, as empresas que cobram deságio acima de 5,00% nos três primeiros anos da pesquisa representavam entre 6% e 10% do total. Entre os anos de 2014 e 2017 este percentual estava entre 18% e 23%. No ano de 2018 reduziu para 11%, indicando uma forte queda nas taxas cobradas das empresas cedentes.
 

 
No gráfico abaixo podemos fazer análise sobre o percentual de inadimplência superior a 90 dias.

As empresas com até 2% do total da carteira representam percentual entre 31% e 46% entre os anos de 2011 a 2016. Sendo que em 2017 e 2018 o percentual representa 45% e 46% do total de respondentes, respectivamente.

A classificação de 2,01% a 5,00% do total da carteira apresenta percentual em todos os anos entre 26% e 32% do total de empresas pesquisadas. 

Os percentuais de inadimplência superior a 90 dias de 5,01% a 10,0% do total da carteira possuem nos anos de 2011, 2014, 2015 e 2016 percentuais em torno de 20% e nos demais em torno de 13% a 18%.

A classificação de 10,01% a 20,00% do total da carteira representa de 6% a 12% das empresas respondentes.

Já as empresas que possuem acima de 20,00% do total da carteira representam 6% nos seis primeiros anos da pesquisa, este percentual reduziu para 3% e 2% nos anos de 2017 e 2018, respectivamente.
 

 
Fonte: Pesquisa Nacional do Setor de Fomento Mercantil