O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu nesta quinta-feira (26) reduzir a contribuição mensal das instituições bancárias ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC).
Agora, os bancos passam a contribuir com 0,01% do montante dos saldos das contas – antes, a cobrança era de 0,0125%. A resolução passará a valer a partir da publicação.
O FGC é um fundo destinado a proteger correntistas. Na hipótese de quebra de um banco, o fundo garante a devolução aos clientes dos saldos nas contas até o limite de R$ 250 mil.
Segundo o Banco Central, a redução da contribuição dos bancos deve repercutir positivamente nos custos para o consumidor de serviços das instituições associadas ao FGC.
Apesar da redução, a partir de 2020 haverá uma contribuição adicional para algumas dessas instituições.
Segundo o diretor do Banco Central José Reynaldo Furlani, as instituições terão que pagar outros 0,01% sobre um valor de referência quando este exceder quatro vezes o patrimônio líquido ajustado da instituição.
Furlani disse que, atualmente, a regra atingiria "meia dúzia" de instituições de menor porte.
De acordo com o Banco Central, a medida – além de atingir um pequeno universo instituições – tem como objetivo desincentivar o uso da garantia do FGC como elemento de mercado para atração de investidores pelas instituições financeiras.
https://g1.globo.com/economia/noticia/conselho-monetario-nacional-reduz-contribuicao-dos-bancos-para-o-fundo-garantidor-de-credito.ghtml
Agora, os bancos passam a contribuir com 0,01% do montante dos saldos das contas – antes, a cobrança era de 0,0125%. A resolução passará a valer a partir da publicação.
O FGC é um fundo destinado a proteger correntistas. Na hipótese de quebra de um banco, o fundo garante a devolução aos clientes dos saldos nas contas até o limite de R$ 250 mil.
Segundo o Banco Central, a redução da contribuição dos bancos deve repercutir positivamente nos custos para o consumidor de serviços das instituições associadas ao FGC.
Apesar da redução, a partir de 2020 haverá uma contribuição adicional para algumas dessas instituições.
Segundo o diretor do Banco Central José Reynaldo Furlani, as instituições terão que pagar outros 0,01% sobre um valor de referência quando este exceder quatro vezes o patrimônio líquido ajustado da instituição.
Furlani disse que, atualmente, a regra atingiria "meia dúzia" de instituições de menor porte.
De acordo com o Banco Central, a medida – além de atingir um pequeno universo instituições – tem como objetivo desincentivar o uso da garantia do FGC como elemento de mercado para atração de investidores pelas instituições financeiras.
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