Factoring – Controle o risco e ganhe dinheiro

Rio de Janeiro, 27 de Agosto de 2015.

SINOPSE DO LIVRO: FACTORING – CONTROLE O RISCO E GANHE DINHEIRO

É um livro conceitual que preconiza a utilização de controles de risco com nível de eficácia que permita evitar surpresas como resultados.

Temos um capítulo inicial que trata de captação e fidelização de clientes que foca as características desejáveis de bons captadores, e a forma de obter informações preciosas para “regular” as parcerias com clientes ainda no ato da preparação dos procedimentos para abordagem. Esse capítulo tem tratamentos mais técnicos referentes a procedimentos de análise documental, mas também não deixa de ter seu viés conceitual, por exemplo, como na interpretação do potencial fomentável do cliente, ou na postura do captador, previamente preparado com informações cadastrais, perante o cliente.

Em seguida a gente trata de “time” de oferecimento das operações de fomento, fazendo link entre o andamento da mercadoria ou serviço, ou seja, do objeto a que se referem os recebíveis oferecidos para fomento, e o prazo previsto de liquidação. É retratado um paralelo entre as duas questões e inicia-se uma focalização preventiva em atitudes corretivas quando se fazem necessárias.

No seguimento abordamos uma forma adequada de efetuar as checagens sobre a congruência entre o andamento do objeto do fomento e o compromisso temporal de liquidação que a ele se refere. Aí ficam descritos os procedimentos que chamo de rastreamento. E as sugestões de atitudes corretivas que visam manter a “saúde” dos títulos adquiridos, quando ocorrem fatores que causam desequilíbrios.

Fazemos a abordagem sobre a temporalidade a ser decorrida na formação de uma parceria perene entre empresas de factoring e seus clientes. Neste capítulo há uma interação grande com o comportamento dos captadores, especialmente no que tange à afobação de praxe no atendimento de operações de fomento sem que ainda se tenha alcançado as qualificações conjunturais que darão a segurança devida dentro do quantum de risco que a factoring definiu em suas normas de aceitação.

Falamos sobre as características de liquidez, especificamente para o ambiente de fomento mercantil, que diferem dos cenários de atividades puramente financeiras. Também falamos sobre outros índices que utilizamos no decorrer de nossa vida de direcionamento operacional, como índices de recompra – medição qualificante do quantum não líquido nos títulos liquidados. Essa medição traz apurações surpreendentes. Também o índice de prorrogações, que é uma forma de analisar comportamentos de carteiras e propor atitudes corretivas. E que analisa a prorrogação como uma ferramenta efetiva, quando necessária, para correção de rumo entre andamento de objeto do fomento e o compromisso de liquidação no vencimento.

Temos um capítulo que fala sobre escala de ratings que é uma ferramenta excelente para normatizar a questão da temporalidade na formação de parcerias estáveis, e na formação
da educação técnica que deve regê-las de acordo com o nível de risco estabelecido pelas normas operacionais da empresa de factoring. Falamos sobre “premiar” de forma normatizada as empresas que cumprem a temporalidade na formação da parceria e as regras operacionais definidas de acordo com as qualificações com as quais entrou na parceria.

Seguindo, falamos sobre as necessidades decorrentes das demandas do crescimento que caracterizam as concessões de alçadas e sobre os procedimentos de auditorias que devem normatizar e fiscalizar as condições de crescimento de uma factoring.

Temos um capítulo sobre atendimento operacional, que considero um dos mais fortes do livro, e que prima por esquadrinhar todas as observações que um gerente operacional deve obedecer para manter os interesses da factoring sobre quaisquer outros. Esse capítulo trata sobre padronização no atendimento às operações e a perfeita elaboração de pareceres que respaldam as decisões das alçadas superiores deliberativas.

Aí vamos para as análises sobre a forma adequada de tratar dados, transformá-los em informações preciosas, e utilizando-os como parâmetros quando trouxerem benefícios no controle do risco. É bastante interessante este capítulo. Nele também tratamos das questões de intercomunicações e o tratamento que devemos a elas dispensar, especialmente em registros, de forma a que se mantenham disponíveis nas análises futuras de transações semelhantes. Esse capítulo agrega bastante no ganho de escala sobre as repetições características no ramo do fomento mercantil não permitindo que percam qualificações já alcançadas.

Como várias sugestões neste livro são novas implementações, não poderia faltar um capítulo a respeito de sugestões de instruções sobre recuperação de carteiras viciadas visando trazê-las novamente para o escopo comercial. Procuramos, através da utilização da ferramenta de rastreamento de títulos sugerir os melhores caminhos para apurar a real situação da carteira, e decorrente disso, os melhores procedimentos para trazê-la de volta para o âmbito comercial.

E, finalmente, temos um capítulo sobre sistematização de controles de risco onde sugerimos a utilização de parâmetros que permitem obtenção críticas e sinalizações, basicamente por comparação com registros históricos, quando ocorrem distorções sobre as normas de aceitação gerais ou específicas para cada cliente.

Atenciosamente,